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sábado, 29 de dezembro de 2007

Fan 2 Nº73 Dez-Jan/07 (Tradução)



Tradução
Tokio Hotel
“ Nós não temos medo dos nossos fãs!”

Os membros dos Tokio Hotel confirmam, mês após mês, o estatuto deles de ícones e de ídolos da nova cena rock em França. Aquando das suas passagens, a histeria está lá, e os seus concertos esgotam, o que é uma excepção no domínio musical de hoje. Sempre prontos a responder às perguntas e a revelaram-se cada vez mais, os quatro rapazes não hesitaram a dizer-nos tudo sobre eles e sobre vocês, os fãs deles.

O feitiço que provocam ultrapassa-vos?
Bill: É o que escrevem a nosso respeito que nos ultrapassa. Quando eu vejo todos os artigos que nos são consagrados, tenho dificuldade a tomar consciência que falam tanto de nós. Há dois anos e meio, nós produzíamo-nos em pequenas salas, e ninguém se interessava connosco. Nós perguntamo-nos às vezes até onde isto vai. Tudo isto tomou proporções gigantescas. Este sucesso é destabilizante. Acontece que às vezes não sabemos para que cidade vamos, nem porque razões. Tocar em cena? Participar numa emissão televisiva? Fazer promoção? É às vezes perturbador, mas nós não nos queixamos. O que nos está a acontecer é genial!

“Os nossos fãs estão em todo o lado”

Quando vêem que há mais de uma centena de fãs à frente do vosso hotel, ficam apavorados ou vão ao seu encontro?
Bill: Nós, apavorados? Nada disso! Há pouco, fiz um sinal aos nossos fãs da janela do meu quarto!
Tom: Nós não temos medo dos nossos fãs. Quando eles nos esperam à frente do nosso hotel, ficamos emocionados. Em França, é muito especial, porque eles estão em todo o lado! Nós vamos ao encontro deles para dar autógrafos e tirar fotografias. É uma maneira de os agradecer de estarem sempre tão presentes.

Deram muitos concertos em França estes últimos tempos, e os vossos fãs estavam sempre histéricos. É verdade que algumas fãs lançaram sutiãs para o palco?
Georg: Sim, com efeito. As nossas fãs deitam-nos muitos objectos para cima do palco mas menos do que em França. Por isso, quero precisar que todos os sutiãs me ficam muito bem. Nós temos sempre direito a langerie refinada. As alemãs e as francesas são perfeitas.

Desde algum tempo, alguns fãs acusam-vos de ser sobre mediatizados, e de fazer muita propaganda.
Existe mesmo maquilhagem à imagem dos Tokio Hotel! O que pensam disso?
Bill: Nós não sabemos de tudo. Por exemplo um certo número de livros sobre nós foram publicados sem que nós déssemos o nosso acordo. Alguns fazem dinheiro à nossa custa. É o reverso da medalha. Quanto à propaganda oficial, somos nós que decidimos se será comercializado ou não. Onde há mais sucesso, há mais produtos derivados à imagem do grupo. Eu sempre sonhei ter uma taça com a minha figura, e agora, em casa, tenho muitas com a minha cara! Faz parte do jogo!
Tom: Nós também, nós compramos propagandas de outros artistas e faz-nos prazer usar uma t-shirt com a cara dum grupo ou dum artista que nós apreciamos. Não vejo onde está o problema.

Foram escolhidos para interpretar os vossos sucessos na noite do 14 de Julho, aos pés da Torre Eifel. Quais são as lembranças que guardam deste concerto que reuniu muitos milhares de espectadores?
Tom: Fica uma lembrança inacreditável que nunca vamos esquecer! Os fãs estavam geniais. A Torre Eifel e o Champ-de-Mars são lugares super cool, e nós tínhamos vontade de comer no restaurante do primeiro andar que tem uma boa reputação. Infelizmente, nós sabíamos que não estávamos suficientemente chiques. Talvez tenham vos contado não importa o quê por nós não termos ido lá! Todavia, eu repito: “Os proprietários, se nos quiserem convidar, seria muito cool!”
Bill: Vamos tentar ir lá à mesma para a próxima vez!

“Era genial ir a Nova Iorque!”

Depois de ter conquistado a Europa voaram para os Estados Unidos, a Nova Iorque. Podem-nos contar a vossa peripécia?
Bill: Nós não fomos lá para fazer promoção. Nós queríamos ver como era essa cidade, e foi genial. Nós precisávamos um pouco de descanso, e Nova Iorque que nos intrigava. Foi uma estadia formidável. Pela primeira vez em dois anos, podemos passear sem que ninguém nos reconhecesse, e sem ter que cuidar do nosso look. Podíamos apresentar carantonhas na rua, ninguém ligava a isso! Foi um descanso.
Tom: Bill até conseguiu uma verdadeira carantonha! (riso)
Bill: Nós fazíamos o que queríamos. Foi um momento privilegiado. Nós guardamos uma boa recordação.
Tradução por ichliebeTH

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